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Para que serve nimesulida? Conheça o método de ação!

Você já sabe para que serve nimesulida? O medicamento apresenta ação analgésica, anti-inflamatória e antipirética, utilizada principalmente no tratamento de desconfortos como dor de garganta, dor de cabeça e dor de dente.  Em razão da grande facilidade de adquirir esse fármaco, os indivíduos acabam se automedicando antes de consultar um médico capacitado, o que é uma atitude completamente prejudicial, podendo acarretar em perigos e riscos à saúde.  Saiba aqui para que serve nimesulida, para quem é indicada, como funciona e prós e contras do medicamento: O que é nimesulida? A nimesulida pertence a uma classe de medicamentos intitulados de AINE (anti-inflamatório não esteroidal), apresentando uma ação analgésica, capaz de controlar dores leves, moderadas e agudas, uma ação anti-inflamatória, responsável por tratar inflamações, e uma ação antipirética, que cumpre o papel de controlar sintomas de febre.  O fármaco inibe uma enzima proveniente das substâncias inflamatórias presentes n

Saúde Amanhã promove o seminário “Saúde e Cidades: perspectivas e desafios”

À saúde nas cidades brasileiras é o tema do próximo seminário da série O Brasil depois da pandemia, promovido pela iniciativa Brasil Saúde Amanhã, da Fundação Oswaldo Cruz. No dia 25 de outubro, segunda-feira, às 9h30, cinco convidados apresentarão resultados de estudos de prospecção que serão publicados em acesso aberto no portal Saúde Amanhã, na seção Textos para Discussão. O evento será transmitido ao vivo pela VideoSaúde Distribuidora da Fiocruz.

Participam do evento Luiz Cesar Ribeiro, professor titular do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador do Observatório das Metrópoles; Tadeu Oliveira; pesquisador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); Juciano Martins Rodrigues, pesquisador e membro do Comitê Gestor do Observatório das Metrópoles; Waleska Teixeira Caiaffa, professora titular da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e coordenadora do Observatório de Saúde Urbana; e Leo Heller, pesquisador da Fiocruz Minas e ex-relator das Nações Unidas para os direitos humanos à água e ao saneamento. A abertura será conduzida pelo coordenador da iniciativa Brasil Saúde Amanhã, José Noronha, e a moderação ficará a cargo do geógrafo Ricardo Dantas, ambos pesquisadores do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz).

“A saúde no século XXI está sendo moldada por forças contrastantes. Mudanças demográficas, a globalização, as alterações climáticas, as desigualdades dentro das cidades e o movimento em direção à descentralização da tomada de decisão para o nível local têm implicações e efeitos diferenciais em moradores de cidades e metrópoles. Neste seminário, vamos discutir as tendências para a saúde urbana no horizonte dos próximos 20 anos, analisando as oportunidades e os riscos que as cidades oferecem para a saúde das pessoas e a organização dos sistemas de saúde”, adianta o coordenador executivo da iniciativa Brasil Saúde Amanhã, Leonardo Castro, pesquisador Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).

Serviço

Seminário on-line O Brasil depois da pandemia: saúde e cidades
Dia 25 de outubro, das 09h30 ao meio-dia
Transmissão
Assista em www.saudeamanha.fiocruz.br

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Fonte: Fiocruz.

Fonte: www.blogsaudecoletiva.com.br/blog



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